

Coordenadores falaram das atribuições e ações de setores. Ao terminar a sua explanação sobre as ações do NASF, o professor de educação física Daví, fez alongamentos com a plateia para relaxar um pouco, haja vista o local estva lotado e muito calorento. Outro destaque foi sobre os recursos destinados à secretaria de saúde. Segundo a secretária de saúde Lucimar Sá um exemplo da realidade é o recurso que vem para o hospital, que é de 54 mil: “Hoje necessitamos de no mínimo 120 mil reais” reclamou “Já enviamos pedidos para o Ministério da Saúde para rever essa situação. Vamos receber uma auditoria esta semana, o que será bom para que se confirme isso”. A secretária mostrou um questionário que será distribuído no hospital e nos PSFS para que os funcionários preencham mostrando como está a saúde no município:”O questionário servirá até mesmo como sugestões para o Plano Plurianual que está sendo montado no município” disse Lucimar. O secretário municipal de administração Milton Sousa, esclareceu sobre a determinação da prefeitura de aprovação de atestados médicos, após serem avaliados por uma junta médica do município.
Milton explicou que para se tirar férias ou licença prêmio se faz necessário por parte da prefeitura de uma programação para essa liberação, devido ao grande número de pedidos desses direitos trabalhistas: “Tirar licença prêmio parece que se tornou uma brincadeira...Existe servidor que por ter um amigo médico, seja em São Luis, Teresina, etc. viaja a passeio e volta com um atestado médico... São muitos atestados assim...É preciso que o servidor conheça o artigo 116 do Estatuto do Servidor Municipal...” propôs Milton Sousa. Ainda houve debate de várias ações, os médicos Dr. Severino Carneiro e Dra. Franciléia Neves, pontuaram algumas situações no hospital sobre acolhida, atendimento, segurança, etc. A reunião foi finalizada com as considerações da prefeita Aparecida Furtado (PV) que observou que fazer saúde no Brasil não está fácil, existe uma série de dificuldades como profissionais médicos, remédios, etc. a prefeita revelou que com a situação do pouco investimento no setor da saúde teme que daqui a algum tempo cidades pequenas tenham inclusive que abdicar dos PSFs; “Eu me preocupo e penso que outras cidades praticamente não tem como manter os PSFS... Futuramente estarão tirando o PSF, por que para funcionar como preconiza o Ministério da Saúde preconiza e o governo garantiu fica impossível... Os recursos não cobrem... estou preocupada” desabafou a prefeita de Paraibano. “Estamos realizando audiências no município, já fizemos cinco e em todas as reuniões, a reclamação sobre
a saúde é a mais ouvida... Isso me deixa triste... Quero externar o meu agradecimento aos profissionais que lutam, são tantos os programas na área da saúde, que seria bom se fosse unidos todos em um único programa, são tantas as ações, mas em algumas áreas fica a desejar... Ouví aqui a grande reclamação da acolhida, da recepção, eu mesmo já presenciei isso... essa reclamação não é de agora, vem há muito tempo... ali no hospital chega a ter desencontro de informações, de atendimento... Queria que as recepções tanto do hospital como dos PSFs tivessem mais cuidado, que conversasse com as pessoas... Estamos tratando de seres humanos, inclusive na última audiência para a PPA acontecida na Vila Leão, um vereador levantou e disse que o atendimento de um profissional em um PSF não é atendimento de gente... Isso me deixou triste... Sabemos da dificuldade de se contratar mais médicos, isso está no Brasil inteiro, fizemos a adesão do Programa Mais Médico, mas quando fomos avaliar os critérios ficamos preocupados, o governo até envia, mas a contrapartida do município como o nosso para um médico do programa é de 10 mil reais e mais moradia e alimentação, etc. Imaginamos que o médico seria pago pelo governo federal, então muitas vezes a propaganda que o governo passa não é a realidade que vivemos... é preciso que as secretarias divulguem mais os recursos e os custos para que o povo entenda como funciona...” A prefeita ainda falou da violência na juventude e do concurso público municipal que realizará no fim deste ano (ver matéria aqui no blog). Aparecida Furtado manifestou apoio ao secretário de administração Milton Sousa ao lembrar-se da situação do excesso de solicitação de licença prêmio: “O número de apresentação de atestado médico, e de pedido de licença prêmio é demais, muitos deles sem sentido nenhum... Por isso que é preciso se organizar, uma administração pública precisa dessa organização, para que não seja injusta com ninguém”. Afirmou. A prefeita elogiou a reunião e à secretária municipal de saúde Lucimar Sá da Silva.
Milton explicou que para se tirar férias ou licença prêmio se faz necessário por parte da prefeitura de uma programação para essa liberação, devido ao grande número de pedidos desses direitos trabalhistas: “Tirar licença prêmio parece que se tornou uma brincadeira...Existe servidor que por ter um amigo médico, seja em São Luis, Teresina, etc. viaja a passeio e volta com um atestado médico... São muitos atestados assim...É preciso que o servidor conheça o artigo 116 do Estatuto do Servidor Municipal...” propôs Milton Sousa. Ainda houve debate de várias ações, os médicos Dr. Severino Carneiro e Dra. Franciléia Neves, pontuaram algumas situações no hospital sobre acolhida, atendimento, segurança, etc. A reunião foi finalizada com as considerações da prefeita Aparecida Furtado (PV) que observou que fazer saúde no Brasil não está fácil, existe uma série de dificuldades como profissionais médicos, remédios, etc. a prefeita revelou que com a situação do pouco investimento no setor da saúde teme que daqui a algum tempo cidades pequenas tenham inclusive que abdicar dos PSFs; “Eu me preocupo e penso que outras cidades praticamente não tem como manter os PSFS... Futuramente estarão tirando o PSF, por que para funcionar como preconiza o Ministério da Saúde preconiza e o governo garantiu fica impossível... Os recursos não cobrem... estou preocupada” desabafou a prefeita de Paraibano. “Estamos realizando audiências no município, já fizemos cinco e em todas as reuniões, a reclamação sobre
a saúde é a mais ouvida... Isso me deixa triste... Quero externar o meu agradecimento aos profissionais que lutam, são tantos os programas na área da saúde, que seria bom se fosse unidos todos em um único programa, são tantas as ações, mas em algumas áreas fica a desejar... Ouví aqui a grande reclamação da acolhida, da recepção, eu mesmo já presenciei isso... essa reclamação não é de agora, vem há muito tempo... ali no hospital chega a ter desencontro de informações, de atendimento... Queria que as recepções tanto do hospital como dos PSFs tivessem mais cuidado, que conversasse com as pessoas... Estamos tratando de seres humanos, inclusive na última audiência para a PPA acontecida na Vila Leão, um vereador levantou e disse que o atendimento de um profissional em um PSF não é atendimento de gente... Isso me deixou triste... Sabemos da dificuldade de se contratar mais médicos, isso está no Brasil inteiro, fizemos a adesão do Programa Mais Médico, mas quando fomos avaliar os critérios ficamos preocupados, o governo até envia, mas a contrapartida do município como o nosso para um médico do programa é de 10 mil reais e mais moradia e alimentação, etc. Imaginamos que o médico seria pago pelo governo federal, então muitas vezes a propaganda que o governo passa não é a realidade que vivemos... é preciso que as secretarias divulguem mais os recursos e os custos para que o povo entenda como funciona...” A prefeita ainda falou da violência na juventude e do concurso público municipal que realizará no fim deste ano (ver matéria aqui no blog). Aparecida Furtado manifestou apoio ao secretário de administração Milton Sousa ao lembrar-se da situação do excesso de solicitação de licença prêmio: “O número de apresentação de atestado médico, e de pedido de licença prêmio é demais, muitos deles sem sentido nenhum... Por isso que é preciso se organizar, uma administração pública precisa dessa organização, para que não seja injusta com ninguém”. Afirmou. A prefeita elogiou a reunião e à secretária municipal de saúde Lucimar Sá da Silva.
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