sábado, 7 de maio de 2011

CULTURA???:Pessoa não identificada joga saco com fezes na platéia do Arthur Azevedo

A direção do Teatro Arthur Azevedo lamenta o episódio ocorrido na noite desta sexta-feira (6), quando uma pessoa que ocupava cadeira na galeria jogou um saco com fezes na área da platéia, sujando uma pessoa. O culpado, apesar das buscas da direção, não foi encontrado porque as luzes são apagadas no momento da apresentação.A direção do TAA repudia o ato de vandalismo contra o público e a casa de espetáculo, um dos patrimônios arquitetônicos e artísticos de São Luís. O teatro passa por processo de limpeza e desinfecção na manhã deste sábado 7. O espetáculo continuará normamelte até amanhã.
Foi registrado boletim de ocorrência e a polícia está investigando o caso. Em respeito ao público, os ingressos foram devolvidos.
Veja o que escreveu um internauta a respeito do lamentável acontecido.Inacreditável o que ocorreu ontem Sexta Feira dia seis de Maio de 2011 no Teatro Artur Azevedo em São Luís do Maranhão. Estava presente com minha família, por volta das 21:20m iniciava o espetáculo (RAIMUNDINHA MEU NOME É HUMOR) interpretado pelo ator Paulo Diógenes, após 20 minutos do inicio, FEZES, isso mesmo, sacos de fezes foram lançados do camarote superior frontal ao palco nas pessoa que encontravam-se na platéia. O espetáculo cessou imediatamente meio ao desespero das pessoas que estarrecidas presenciavam tantas outras tirando as camisas e blusas, senhoras completamente sujas de fezes abandonavam o recinto meio as lágrimas. Não se tratava agora de mais uma piada, descortinavam-se ali as feridas fedidas de uma sociedade intolerante e preconceituosa; descortinava ali a insegurança com que as pessoas e os artistas estão submetidos naquela casa de espetáculo; descortinava ali o descaso do estado do Maranhão com a cultura. Poderia ser pior, poderia ser produto químico ou mesmo uma bomba, ou quem sabe mais um Psicopata a atentar contra a vida das pessoas, seria mais uma tragédia na contabilidade de um país com governantes no mínimo omisso. Autor: ARLIVAN DIAS Fonte:http://www.oimparcial.com.br/  Publicação: 07/05/2011 

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