O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima) e em parceria com a Companhia de Desenvolvimentop dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevsf), está solucionando um dos principais problemas enfrentados pelas comunidades rurais maranhenses, que é o acesso a água nos perídodos de seca. Foi com esse objetivo que o coordenador executivo do Programa
Água Para Todos/Maranhão Sr. Raimundo Abreu e a assistente social Sra. Regina Almeida estiveram nesta quarta-feira (17) em Paraibano onde realizaram reunião na Câmara de Vereadores para apresentar o programa, criar e eleger o Comitê Gestor para implantação do programa na zona rural do município. Esteve presente a prefeita Aparecida Furtado (PV) a presidente da Câmara Ana Célia(PR) os vereadores Cazuquinha, Jair (PTdoB), Murilo (PSL) as vereadoras Elizângela (PMDB) Socorro Lucena (PV) e as secretárias municipais Edvânia Madeira (AS.Social) Ilna Carla (Educação) Sâmia Albuquerque (Obras e Transportes) o secretário JúlioCésar (Agricultura) a chefe de gabinete da prefeita Maria Helena Carneiro, o pároco Raimundo Alves, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Raimundo Nonato, advogado Daniel Veloso, o coordenador mun. de meio ambiente Maurício Freire, Deusilene Diniz, ex-prefeito Clodomir Lima Campos váriosRaimundo Abreu, Pref. aparecida Furtado, Regina Almeida, secretários Júlio César e Edvânia Madeira foto:Lasan |
presidentes de associações comunitárias de moradores, agentes comunitários de saúde e demais convidados. O Programa Água Para Todos beneficiará famílias que moram na zona rural e terão aceso à água para consumo humano por meio de sistemas simplificados de água (poços artesianos com encanação até a casa) e cisternas. Segundo informações de Raimundo Abreu quando o Governo Federal resolveu criar o programa o Maranhão não estava contemplado (estava fora do projeto) por que os técnicos em Brasília achavam que o Maranhão não estava dentro do semiárido o que era um equívoco. Foi necessário uma equipe coordenada pelo secretário estadual de agricultura Sr. Cláudio Azevedo, participarem de reunião em Brasília para que o estado fosse incluído e mostrasse que mesmo que o Maranhão tenha recursos de água, existe localidades onde o desmatamento e agressão ao meio ambiente tem causado problemas climáticos provocando a perda do índice de chuvas e causado sofrimentos ao homem do campo. Refeito o projeto o Maranhão foi contemplado e mais de 250 mil famílias no estado terão acesso a água. O Programa faz parte do Plano Brasil Sem Miséria do Governo Federal. O coordenador executivo do Programa no Maranhão, Raimundo Abreu apresentou durante palestra na Câmara em Paraibano os dados, exemplificou o problema da água e falou do papel que cada um deve fazer para conhecimento e resolução da situação de acesso a água no estado.
Abreu, mostrou ainda a estratégia de execução do Programa e afirmou que o objetivo é que todos tenham acesso a universalização da água.Raimundo Abreu elogiou os participantes dando destaque para a presença na reunião do número de Agentes Comunitárias de Saúde dizendo da importância do ACS no desenvolvimento do Programa: "O Agente Comunitário de Saúde, conhece bem a realidade de cada morador, e pode traçar um perfil de quem realmente necessita do Programa, também é um educador na medida que repassa informações sobre a conscientização de prevenção às doenças provocadas pelo mal uso da água, além de ser um multiplicador na preservação do meio ambiente...É muito importante a representatividade de cada segmento nesse processo" ressaltou Abreu. Após a explanação de Raimundo Abreu, a assistente social do Programa Sra. Regina Almeida falou da importância do voluntariado para o sucesso do Comitê, em seguida começou a solicitar quem faria parte do referido comitê. Cada segmento apresentou um titular e um suplente. Estavam no local representantes do Governo Municipal, das Associações, dos Sindicatos, das Igrejas, etc. O vereador Murilo Ribeiro (PSL) perguntou com quantos sistemas simplificados o município de Paraibano fora beneficiado. O coordenador Abreu disse que foram cinco sistemas simplificados de abastecimentos de água, por meio de poços artesianos, com tanques estacionários e pequenas redes inter-domiciliares para atender essas familias.
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