domingo, 16 de dezembro de 2012

MORADORES DO RESIDENCIAL RECLAMAM DA FALTA DE ÁGUA.

Moradores do Bairro João Furtado Brito (Residencial) em Paraibano, estão há mais de quinze dias sem água nas torneiras de suas casas. 
Os moradores estão pegando água em um posto de combustível que fica a metros do bairro. O calvário é grande, principalmente para crianças e idosos, que transportam água em vasilhames sobre a cabeça ou em carrinhos de mãos e todo tipo de veículo. O motivo da falta de água potável, é por causa de um problema na bomba do poço artesiano, que é de responsabilidade da prefeitura local. Conforme informações de moradores, a senhora F. M.S (49) fez reclamação na delegacia de polícia (a informação não foi checada pelo blog), porém ao conversar com o prefeito Sebastião Pitó, o mesmo se disponibilizou a reparar a situação, e a queixa foi retirada pela moradora.
As reclamações permanecem, pois a situação da falta de água no bairro Residencial ainda não foi resolvida. Os moradores estão indignados, segundo o morador R.L.M. (36) seus quatro filhos pequenos estão inquietos com a falta de água e devido o calor, que nos últimos dias tem atingido temperaturas elevadas, as crianças estão sem tomar banho e muitos utencílios e o banheiro da casa estão sujos, a maioria do tempo, disse o morador. A dona de casa M. P.S. (53) reclamou que para lavar as roupas da família está caminhando quilômetros até uma barragem de água, que fica às margens da BR 135, o local mais próximo do bairro, mas que corre risco ao andar pela pista com um banheiro pesado de roupas.
O movimento de moradores em direção as torneiraas do posto de combustível é uma verdadeira maratona, para ver quem chega primeiro ao local, para não enfrentar fila, o que é uma jornada difícel, como constatou a reportagem do Paraibanomanews, na semana passada. O posto que disponibiliza água, pertence, por coincidência, à família da futura prefeita de Paraibano, Aparecida Furtado (PV). Os horários do imicio da manhã e do final da tarde são os mais congestionados e para conseguir encher vasilhames de água para todo mundo é um suplício. Além dos moradores do bairro, muito outros moradores da cidade buscam água no local, devido o sabor do líquido ser melhor do que o fornecido pela CAEMA, conforme disse Francisco Rodrigues (35), morador do centro. A reportagem procurou o prefeito Sebastião Pitó, para ouvir as explicações sobre o caso, mas o mesmo está em viagem para São Luís.

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