Pouquíssimas pessoas plugadas ou viciadas em internet em Paraibano, notaram que neste domingo 1º de Abril, dia da mentira, fez um ano que um blog arrepiou os cabelos das dondocas e políticos, aquí das terras do Gongó.O blog em questão chamava-se PARAIBANOLANDIA, pura referência ao mundo fantasioso da Disneylândia.Uma verdadeira paródia dos personagens locais com os personagens das histórias em quadrinhos ou desenhos animados. O blog irreverente era ao mesmo tempo comportamental e anarquista, que ironizava o cotiadiano da cultura do município capital das abóboras (não! não são as abóboras da carruagem da cinderela!). Publicado no 1º de abril de 2011, o blog postou apenas 4 crônicas...críticas hilariantes e cortantes, que atingiu o âmago dos que se achavam (e ainda se acham) os reis ou rainhas das cocadas... (não digo a cor para não ser preconceituoso...). Apenas 4 crônicas, mas que atingiu tão em cheio o orgulho arrogante dos conterrâneos e rendeu ao blog mais de 100 comentários,em menos de um mês. Comentários raivosos ou engraçados, típicos de lugarejos onde a fofoca é o prato do dia. Foi um alvoroço, tudo porquê ninguém sabia (como ainda não sabe) quem é ou era o autor(a) do blog. Muitas suposições foram levantadas, injustamente... inclusive a esse escriba... Fui xingado por algumas pessoas em uma lan house. Até o pobre do Gil Gomes entrou na confusão da busca de um bode expiatório das verdades comportamentais dos Gongozeiros, explicitadas pelo Paraibanolândia. Pelo simples fato que na época, só quem tinha blog em nossa cidade éramos nós dois. Lembrei desse episódio e essa semana acessei o Paraibanolândia e observei que o seu autor(a), mudou o designer do blog, mas continua com as matérias polêmicas de um ano atrás. Fico triste, que um blog tão necessário, como o Paraibanolândia, tenha se calado, principalmente em um ano eleitoral, onde seria de grande valia para a informação democrática ou os absurdos cometidos pelos personagem da cena política e seus asseclas. Que volte o Paraibanolândia, com suas matérias irreverentes, porém verdadeiras do comportamento local. Fica o pedido.
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